Queremos sempre mais. O querer é constante.
O indecifrável desejo do 'um pouco mais' sempre me ronda; espreita-me, em especial, quando estou por adormecer. E tal qual uma febre pneumônica, açoita.
Quanto mais conseguimos atingir nossas finalidades, mais objetivos criamos. É como ter que escolher uma porta dentre três e, ao invés de se dar por satisfeita com a opção, descobrir mais dezenas de portas do outro lado.
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